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Ópera "Il Trionfo del Tempo e del Disinganno"

sex., 24 de out.

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Teatro Olga Reverbel (Multipalco)

Ópera de Händel com a Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul e Ensemble Bach Brasil

O registro está fechado
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Ópera "Il Trionfo del Tempo e del Disinganno"
Ópera "Il Trionfo del Tempo e del Disinganno"

Horário e local

24 de out. de 2025, 19:00 – 20:40

Teatro Olga Reverbel (Multipalco), R. Riachuelo, 1089 - Centro Histórico, Porto Alegre - RS, 90010-270, Brasil

Informações

A Companhia de Ópera do RS estreia Il TRIONFO DEL TEMPO E DEL DISINGANNO no Teatro Olga Reverbel, em Porto Alegre. Pela primeira vez apresentada na América Latina, a obra de Händel contará com as participações da Bach Society Brasil e da Plural Cia de Dança.


Apresentações ocorrem nos dias 18, 19 e 24 de outubro.


INGRESSOS

Os ingressos já estão disponíveis para venda no site do Theatro São Pedro.


APOIADORES DA BACH SOCIETY BRASIL serão convidados para uma apresentação de pré-estreia no dia 16 de outubro às 19h, no Teatro Oficina Olga Reverbel, no Multipalco. Aguarde nossa produção entrar em contato ou faça sua reserva através do WhatsApp aqui.



SOBRE O CONCERTO


IL TRIONFO DEL TEMPO E DEL DISINGANNO  (O triunfo do tempo e do desingano) foi escrito quando Georges Friedrich Handel tinha apenas 22 anos. Composto na primavera de 1707, ele o mostra em seu momento mais confiante, combinando conjuntos virtuosos, árias cativantes e uma escrita orquestral vibrante.


Obtendo enorme sucesso na Itália, especialmente entre a nobreza e o clero – quase sinônimos naquela época – ele impressionou seus primeiros patronos, o Cardeal Carlo Colonna, o Cardeal Benedetto Pamphili e o Cardeal Pietro Ottoboni com seu virtuosismo no teclado e suas composições inspiradas e brilhantes. O libreto do TRIONFO é, a propósito, de autoria do Cardeal Pamphili: uma alegoria moral-religiosa, gênero que estava em moda na época. 


A obra, que trata da conversão da Belleza e do Prazer para alegorias com valores e aspirações mais elevadas, terá sua primeira apresentação na América Latina nos dias 18, 19 e 24 de outubro, no Teatro Simões Lopes Neto.


Para esta montagem, a Companhia de Ópera do RS (CORS) convidou a Bach Society Brasil e seus instrumentos de época e Plural Cia de Dança para dar vida e teatralidade a uma obra extravagante com quatro cantores no auge de suas habilidades técnicas e interpretativas: a soprano Carla Domingues (Belleza), as mezzo-sopranos Carol Braga (Piacere) e  Cristine Guse (Disinganno) e o tenor Roger Scarton (Tempo).


O espetáculo é financiado pelo Ministério da Cultura e Secretaria de Estado da Cultura, com patrocínio das Farmácias São João, Proterisco e Nova Aliança e apoio do Consulado Geral da Itália em Porto Alegre e do Restaurante La Villa Amalfi.



DIREÇÃO

O diretor musical de TRIONFO, Fernando Cordella, é especializado em repertório barroco e um dos principais cravistas de sua geração na América Latina. Professor de cravo e coordenador do núcleo de música barroca da Escola Municipal de Música de São Paulo, tem atuado fortemente como solista e maestro convidado das principais orquestras do Brasil e exterior. Na música de câmara, trabalha com Peter van Heyghen (Bégica), Rodolfo Richter (Inglaterra), Luis Otávio Santos, Emmanuele Baldini, Juan Manuel Quintana (Argentina), Roman Garrioud (França), Michaela Comberti (Inglaterra), entre outros.


A dramaturgia e a direção cênica serão assinadas por William Pereira, que situará o espetáculo no universo da moda e da alta costura. William é apontado como um dos maiores e mais atuantes diretores de teatro e ópera no Brasil. Formado em Direção Teatral pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, Pereira é também um dos principais expoentes do teatro de vanguarda dos anos 1980. Ajudou a fundar o grupo A Barca de Dionísio e, nos anos 1990 foi estagiário em direção de cena lírica em Londres, na Royal Opera House e English National Opera, trabalhando em espetáculos dirigidos por Antoine Vitez, David Pountney, Eliaj Moschinsky e Harry Kupfer. 


O coreógrafo Milton Coati é professor, ensaiador, coreógrafo, gestor, foi bailarino de companhias renomadas como Mauricio de Oliveira & Siameses, J. Garcia & Cia., Cia. de Danças de Diadema, São Paulo Companhia de Dança e Balé da Cidade de São Paulo. Com uma sólida trajetória na dança, atuou como artista independente, criou o solo Alguém para chamar de meu bem e interpretou obras clássicas e contemporâneas de coreógrafos de destaque, como George Balanchine, Henrique Rodovalho, Rodrigo Pederneiras, Itzik Galili e Jiří Kylián.

Entre suas criações coreográficas estão Mira (obra concebida em realidade virtual), o ato clássico de Schumann ou Os Amores do Poeta e Paixões Brasileiras, esta última apresentada na Expo Dubai 2021. Lecionou e ministrou workshops no Brasil e em diversos países da Europa, América do Sul e Oriente Médio. Atua como jurado em festivais nacionais e internacionais. Desde 2014, integra a equipe da São Paulo Companhia de Dança como professor e ensaiador, tendo assumido a gerência da equipe de ensaio em 2019. Atualmente, é co-diretor artístico da São Paulo Companhia de Dança.

“Em tempos de padrões de beleza rígidos e estipulados por redes sociais e um culto ao prazer desenfreado, a obra nos chama à reflexão através de uma música sublime nessa obra tão importante de ser revisitada no mundo em que estamos vivendo”, destaca o presidente da CORS, Flávio Leite.



FICHA TÉCNICA


Direção musical: Fernando Cordella

Dramaturgia e direção cênica: William Pereira

Direção de dança: Maurício Miranda e Pedro Coelho

Direção vocal: Vitor Philomeno

Coreógrafo: Milton Coati

Cenário: William Pereira

Figurinos: Daniel Lion

Iluminação: José Luis Fagundes

Produção: Gabriel Santana

Assistência de direção: Fernando Montini

Pianistas correpetidores: Patrick Menuzzi e Eduardo Knob

Assessoria de imprensa: Roberta Amaral

Design gráfico e fotografias: Vitoria Proença

Belleza: Carla Domingues, soprano

Piacere: Carol Braga, mezzo-soprano

Disinganno: Cristine Guse, mezzo-soprano 

Tempo: Roger Scarton, tenor

Plural Cia de DançaDireção-geral Plural Cia de Dança: Mauricio Miranda

Direção artística: Mauricio Miranda e Pedro Coelho

Coreografia: Milton Coatti

Assistentes de coreografia/ensaiadores: Mauricio Miranda e Pedro Coelho

 Bailarinos: Alexandro Reis, Amanda Sgarioni, Andressa Pereira, Didi Pedone, Edison Garcia, Pedro Coelho, Richard Salles e Rossana Scorza 



Ensemble Bach Brasil

Direção artística, cravo e órgão: Fernando Cordella

Violinos barrocos: Giovani dos Santos, Márcio Ceconello e Renata Bernardino

Viola barroca: Renata Bernardino

Violoncello barroco: Diego S. Biasibetti

Violone: Alexandre Ritter

Oboé barroco: Érico Marques

Teorba: Silvana Scarinci 



Bach Society Brasil

Direção artística: Fernando CordellaPresidente da Bach Society Brasil: Bernardo Frederes Krämer Alcalde

Direção de comunicação: Caio Amon

Direção e Engenharia de som: Fabiano Cordella

Produtora: Eduarda Piltcher

Produtora audiovisual e de conteúdo: EROICA conteúdo



Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet

Patrocínio: Farmácias São João

Apoio: Associação de Amigos Theatro São Pedro e La Villa Amalfi

Planejamento Cultural: Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul, BACH

Society Brasil, Plural Cia de Dança, Multipalco Eva Sopher, Secretaria de

Estado da Cultura.

Realização: Ministério da Cultura, Governo Federal


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